Liberato tinha razão. Baltazar sempre fora brilhante, mas bate-língua também e turibulário então... Determinado, percorria a vida com ar bulhento. Brigava e a raiva só parava de turbilhonar, quando pegava o batel e se deixava embalar pelo seu batilhar.
Hoje, continua a ser um trabalhador barulhento, abrilhantando as reuniões semanais, ao mesmo tempo que oculta dos bisbilhoteiros o verdadeiro sonho: viver em Bratislava quando lhe pagarem uma batelada para o verem pelas costas.
Só então irá gargalhar!
Quita Miguel,
Desafio nº 95 – o máximo de palavras com BTL
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